Passear com o seu cão deve ser uma alegria para você e seu animalzinho. Se o seu passeio está trazendo situações inusitadas, é necessária uma avaliação do quê e como está sendo feito esse processo. Levar o pet para a rua exige atenções que, muitas vezes, não temos conhecimento e que passam despercebidos pelos tutores. A dog walker da Cão Urbano, Maria Caroline Palma, selecionou sete dicas e importantes para garantir um passeio mais seguro e prazeroso com o seu pet.
Vacinação em dia
Com oito anos de experiência no mercado, Caroline aponta a vacinação em dia como a principal dica para manter a saúde do seu animalzinho. Ela evita doenças, como parvovirose, cinomose, gripe e muitas outras. “A principal forma de o cachorro adquirir uma doença é o ambiente por onde ele circula e as viroses caninas são bem perigosas, podendo levar o bichinho a óbito”, frisa a profissional.
Além disso, o contato com outros cães que podem estar doentes ou passar por lugares onde outros pets enfermos transitaram também aumentam as chances de contrair um vírus canino. Por isso, ao passear leve sempre seu Cata Caca para facilitar a coleta das fezes, o que não é legal deixar na grama alheia. De acordo com a profissional, o cão pode comer grama e farejar, mas não se deve deixar que ele coma ou fique muito tempo ‘cheirando’ as fezes de outros cães. “Estar com as vacinas em dia é garantia de diminuir as chances de ele adoecer em função do passeio”, afirma.
Sair de casa calmo
A segunda dica é o cachorro estar calmo ao sair de casa. Segundo Caroline, o cão ao sair muito agitado tende a estar da mesma forma na rua. “Ele pode, por exemplo, latir muito, provocar uma briga com outro cachorro na rua ou no elevador, podendo causar um estresse desnecessário. Fora que toda essa agitação vai fazer com que ele não aproveite o passeio e pode escapar da sua mão ao encontrar uma coisa que ele veja no caminho”, explica. O ideal é que tente acalmar o cachorro antes de sair de casa e na Internet têm vários vídeos explicando como fazer isso da melhor forma. E para que o tutor possa levar seu pet com calma, durante o trajeto, a sugestão é levar também o mini nécessaire, podendo colocar as chaves da casa, cartão de crédito, dinheiro ou petiscos no seu interior.
Equipamentos de qualidade
Próxima e terceira dica é usar equipamento seguro para evitar situações de fuga ou até mesmo de atropelamento. Ao adquirir um equipamento é preciso avaliar a qualidade do material, pois ele não pode arrebentar-se. “E importante que o equipamento esteja bem ajustado ao corpo do cachorro de forma correta, pois as travas não podem se abrir para se ter segurança no trajeto a ser realizado”, destaca Caroline. Os mosquetões devem ser de aço e a coleira de pescoço não pode sair pela cabeça, tem que estar bem justa, assim como a coleira peitoral, são outros itens a serem observados nessa dica.
Trajeto adequado
Escolher um trajeto adequado para o passeio também é superimportante. Essa quarta dica atenta mais para bem-estar do pet. “Cada cachorro tem a sua resistência e a sua capacidade cardiorrespiratória, então, escolher um percurso adequado às necessidades do seu pet vão diminuir as chances dele passar mal ou ter um problema articular.” A escolha do trajeto também sofre influência em dia de frio ou de calor. “Nos dias quentes, procure percursos com mais sombras e avalie a distância a percorrer. Se for o caso, encurte o percurso. E, nos dias de muito frio, procure lugares ensolarados para que o cachorro mantenha sua temperatura corporal.” O cão conhecendo o trajeto se sente mais seguro e consegue aproveitar com muito mais tranquilidade o passeio, evitando surpresas.
Rotina regular
É a quinta dica da profissional. O ideal é saídas frequentes para que o passeio seja mais seguro em relação ao comportamento do cão com a rua, o mundo, as pessoas e a outros cães. “Quanto mais regular for à rotina, menos agitado ele ficará. Isso também ajuda na segunda dica.” Com isso, diminui a chance dele desenvolver algum pânico ou problemas com o ambiente externo. De acordo com a dog walker, o cão que passeia com frequência já conhece o trajeto a percorrer, os cheiros que vai encontrar e torna-se mais sociável; por consequência, os maus comportamentos e as possibilidades de acidentes diminuem bastante. “O cachorro que sai eventualmente, sempre vai estar muito eufórico e agitado, tornando o passeio superdesconfortável para ele e seu tutor.”
Etiqueta canina
Evite o contato e a aproximação com cães desconhecidos é a sexta dica. “Assim como nós cruzamos com várias pessoas pela rua e não cumprimentamos e não somos amigos de todo mundo, os cães também não precisam ser”, pondera Caroline. Ao estar na rua e aproximar o seu cachorro de um cão que, você nem o teu pet conhecem, pode causar uma briga, um machucado, uma fuga ou até a transmissão de uma doença (se esse cachorro desconhecido estiver doente). “Então, a etiqueta canina não obriga que o seu cão seja amigo dos outros cães. O ideal é que você não se aproxime de pets desconhecidos. Quando cruzar com outros animais no passeio, mantenha uma distância segura para que eles não se estressem.” Já para aqueles que são amigos, o contato é liberado.
Roupas adequadas
Avaliar a roupa do cachorro e quando usá-la em um passeio também é muito importante. Essa é a última e sétima dica da dog walker para que o pet tenha um momento gostoso e queira repeti-lo. Ela orienta usar as roupas quando realmente o cão precisar de uma proteção, como em dias frios, de chuva ou na beira da praia. Mas devem ser evitadas as roupas em situações de extremo de calor, a não ser que seja uma roupa gelada. “Por conta da areia da praia, dependendo da pelagem do pet, acho interessante usar por proteção mesmo.”
Nesses casos dos cães que possuem pelos mais longos, como os Shih Tzu, Golden Retriever, Poodle, Lhasa Apso, Yorkshire Terrier, Chow Chow e Border Collie, nós sugerimos a capa de chuva para cachorro Gringa ou Tiedye, que são confortáveis e protege os pelos da água do mar e da areia. Produzida com um material totalmente impermeável, a capa possui fechamento com botões personalizados, capuz removível e acesso para a guia. Com fácil ajuste, possui tiras no pescoço e na barriga.
E para os dias frios e chuvosos, o colete para cachorro e gato com capuz Astor removível é uma bela opção para combinar roupa quentinha com proteção da chuva, pois é todo matelado em tecido nobre, com botões personalizados e velcro funcional, além de contar com uma tecnologia que reduz a aderência dos pelos. Para os dias molhados e de temperaturas amenas, os coletes para cachorro e gato Mood Colors são perfeitos, pois tem fechamento reforçado, caimento impecável, versatilidade e praticidade. Produzidos com nylon, o modelo conta com sete opções de cores fashion para escolher, se quiser, um por semana.
Os tecidos das confecções também devem ser avaliados, pois devem ser maleáveis e oferecer conforto aos pets. “As regiões das axilas e das virilhas do cachorro são bem sensíveis. Deve-se tomar o cuidado para que a roupa fique no tamanho correto e não abafe o pelo para evitar assaduras”, indica Caroline. Por isso, as nossas roupas são confeccionadas com design, tendências da moda e tecidos de qualidade que atendem às reais necessidades dos cães e sua maleabilidade.
De acordo com a dog walker, a roupa utilizada no inverno deve, de preferência, ser forrada e não apenas um tecido simples, para que os cães possam manter sua temperatura corporal. Assim a jaqueta Bomber com gola de pelo para cachorro Pitty e os casacos para cachorro Matalessê, Muriel e Taylor são peças essenciais no closet do seu pet nos dias mais frios do ano. Os modelos foram produzidos para oferecer a proteção corporal junto com estilo, elegância e muito charme.